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Reflexões De Uma Aventureira, Por Juliana

Reflexões De Uma Aventureira, Por Juliana

Para Inspirar

No post de hoje em nosso blog trazemos algumas reflexões de Juliana, uma aventureira apaixonada pela montanha que aprendeu a se aceitar e a trabalhar em equipe para superar obstáculos, tanto da vida, quanto do seu caminho até o topo das montanhas.



Você sabe a diferença entre se conformar e se aceitar? Pois é, até antes da doença eu nunca parei pra prestar atenção nisso mas depois eu passei a pensar e refletir sobre esse assunto. Se conformar é dizer: minha vida é assim mesmo e eu não vou fazer nada para mudá-la. Está bom do jeito que está. 

Força de vontade, disciplina, determinação, foco... Essas são palavras fundamentais para se ter em mente quando estamos em busca de uma vida mais equilibrada. Mas tudo isso parte de uma palavrinha, que é o degrau fundamental para todas as outras mudanças positivas na nossa rotina: a aceitação.


Não adianta estabelecer metas irreais e objetivos irrealizáveis quando nós mesmos não nos aceitamos como somos para começo de conversa. É preciso nos aceitar como somos e sermos felizes. A vida é muito boa e dessa forma ela pode ser surpreendente. 

Lembre-se disso: todas as dificuldades, todas as lágrimas derramadas e cada arrependimento até aqui podem ter sido motivo de dor e sofrimento para você, mas também ajudaram a construir a pessoa que você é hoje. E essa pessoa é a única com o poder de mudar e melhorar tudo aquilo que ainda pode ser melhorado. 

Se aceitar é colocar uma vírgula na sua história, se conformar é colocar um ponto final.  Não coloque um ponto final, coloque uma vírgula. Continue! A vida é curta quando você não sabe usufruí-la, quando você sabe ela pode durar uma eternidade. 


"Tudo é possível, basta determinação, adaptação e amigos" - Essa frase da Juliana é uma expressão do que é o projeto Montanha Para Todos, com a aceitação, determinação e união, o casal já realizou feitos incríveis e impactou a vida de vários aventureiros ao redor do país. Vários parques estão equipados com Juliettis, que podem ser utilizadas de forma gratuita.

Eu achava que trabalho em equipe era só coisa de empresa.
Depois que eu tive a doença e o Gui fez a Julietti, passamos a necessitar de mais pessoas conosco nas trilhas e montanhas.

Antes a gente colocava uma mochila nas costas e partia. Agora não é mais assim, precisamos de pessoas. 


Elas sempre foram importantes, mas agora eu entendo a real importância. 
Dependendo da trilha são necessárias mais de 10 pessoas para nos ajudar. Sou muito grata pois sem essas pessoas eu não conseguiria alcançar meus objetivos. 

Um exemplo disso é o filme "Julietti - Uma Vida nas Montanhas" que fizemos para o canal Off da TV Globo. Lá foram necessárias mais de 20 pessoas para nos ajudar a subir a montanha.

 
 
Na vida muitas vezes quem leva os méritos é o protagonista, mas por trás existem muitas pessoas que ajudam pra fazer tudo acontecer.

Com a Julietti não conhecemos quase ninguém e todo mundo ajuda pois já é bem difícil subir uma montanha sozinho, imagina empurrando a cadeira.

Gerir significa unir um grupo de pessoas em torno de um objetivo comum. Mas, para fazer isso acontecer, além de recursos e meios, é preciso muito trabalho em equipe.

Quando as pessoas não se auxiliam mutuamente e não promovem a união de forças, alcançar metas pode se tornar impossível.

Com uma rotina agitada, acabamos sempre pensando em nós mesmos e até ignoramos o que se passa ao nosso redor. Ter empatia é perceber não só nossos afazeres, dificuldades e sentimentos, mas também o que cada indivíduo carrega dentro de si, gerando mais compreensão sobre o mundo externo.

 
Deixo aqui uma frase do Ayrton Senna que eu adoro e que tem tudo a ver com este assunto:

“Eu sou parte de uma equipe. Então, quando venço, não sou eu apenas quem vence. De certa forma, termino o trabalho de um grupo enorme de pessoas.”
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